FISIOTERAPIA DESPORTIVA: ATUAÇÃO DOS FISIOTERAPEUTAS NO TRATAMENTO DE ENTORSES DE TORNOZELO EM FUTEBOLISTA

SPORTS PHYSIOTHERAPY: PERFORMANCE OF PHYSIOTHERAPISTS IN THE TREATMENT OF ANKLE STRAINS IN FOOTBALLIST.

Autor:
Douglas David Lopes Pinheiro1;
Orientadora:
Esp. Natália Gonçalves2

1Douglas David Lopes Pinheiro,
Discente do Curso Superior de Fisioterapia UNINORTE.
2Natália Gonçalves – Especialista em Neurofuncional.
Docente do Curso Superior de FISIOTERAPIA – UNINORTE.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA


DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, minha esposa Sandy e ao meu filho, Nicolas, pelo apoio e incentivo que me deram durante esses últimos cinco anos. Obrigado.

AGRADECIMENTO

O desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso contou com a ajuda de diversas pessoas, dentre as quais eu agradeço: primeiramente a Deus, aos meus pais pelo carinho, amor, apoio e cuidado que me deram durante ao longo da minha, este trabalho é a prova de que todos os seus investimentos e dedicação valeram a pena. Agradeço, também, a minha esposa Sandy, que deu todo o suporte e incentivo oferecido em todos os momentos desta caminhada. Serei eternamente grato a vocês.

EPIGRAFE

“Que todos os esforços estejam sempre focados no desafio à impossibilidade. Todas as grandes conquistas humanas vieram daquilo que parecia impossível.”

Charlin Chaplin

RESUMO

O futebol é a modalidade esportiva mais popular e praticada no mundo, sendo praticada por milhões de pessoas. Esse esporte possui um risco considerável de lesão, devido suas próprias características, como constante contato físico entre os atletas em disputas acirradas, treinamento com cargas elevadas. Diante disto, pode-se citar a entorse de tornozelo como uma das lesões mais prevalentes neste meio.O objetivo deste estudo é evidenciar a importância da atuação do fisioterapeuta desportivo no tratamento de entorses de tornozelo em jogadores de futebol. Trata-se de uma revisão sistemática. Após o diagnóstico de entorse o primeiro passo a se seguir é o protocolo PRICES, sigla em inglês para Protection, Rest, Ice, Compression, Elevation e Support (Proteção, Repouso, Gelo, Compressão, Elevação e Apoio), além de trabalhar a recuperação funcional da musculatura e propriocepção. Conclui-se que o fisioterapeuta possui grande importância na contribuição para o processo de recuperação e tratamento de lesões em atletas, possibilitando que os mesmos possam voltar a realizar suas práticas esportivas com segurança e na melhoria do desempenho destes atletas.

Palavras-chave: “Esportes”. Fisioterapia”. “Lesões”.

ABSTRACT

Football is the most popular and practiced sport in the world, being played by millions of people. This sport has a considerable risk of injury, due to its own characteristics, such as constant physical contact between athletes in fierce competitions, training with high loads. In view of this, ankle sprain can be mentioned as one of the most prevalent injuries in this environment. The aim of this study is to highlight the importance of the role of sports physiotherapists in the treatment of ankle sprains in soccer players. This is a systematic review. After the sprain diagnosis, the first step to follow is the PRICES protocol, which stands for Protection, Rest, Ice, Compression, Elevation and Support, in addition to working on recovery functional muscle and proprioception. It is concluded that the physical therapist has great importance in contributing to the process of recovery and treatment of injuries in athletes, enabling them to return to performing their sports practices safely and in improving the performance of these athletes.

Key-words: \”Sports\”. \”Physiotherapy\”. “Injuries”.

  1. INTRODUÇÃO

O futebol é a modalidade esportiva mais popular e praticada no mundo, sendo praticada por milhões de pessoas. Essa prática esportiva é caracterizada por intenso contato físico, predominância de movimentos curtos e rápidos, como aceleração, desaceleração e mudanças bruscas de direção, o que a torna mais propensa ao risco de lesões (FERREIRA, 2018).

São consideradas como fatores que podem ocasionar uma lesão desportiva desequilíbrio muscular, vulnerabilidade estrutural, sobrecarga dinâmica, contato físico, excesso de uso ou sobrecarga, falta de flexibilidade e crescimento exacerbado (nos casos de crianças e adolescentes) (COUTINHO, 2018).

As lesões que mais são mais frequentes nessa prática esportiva são as osteomusculares, acometendo principalmente os membros inferiores, devido a grande movimentação dessa região (ARAÚJO, 2016). Dentre essas lesões, pode-se citar o entorse de tornozelo como uma das mais recorrentes, devido a flexibilidade e mobilidade dessa região (BERARDINO, 2014).

Diante o exposto, este estudo tem por objetivo evidenciar a importância da atuação do fisioterapeuta desportivo no tratamento de entorses de tornozelo em jogadores de futebol.

A presente pesquisa pode ser justificada mediante sua provável contribuição para enriquecer e agregar o meio acadêmico, podendo contribuir também com o conhecimento de pessoas leigas que possam se interessar com o assunto abordado, partindo de um material coeso, coerente e bem estruturado.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

    2.1 O Futebol

O futebol é uma prática esportiva coletiva, contendo 11 atletas por time tendo duração de 90 minutos, com dois tempos de 45 minutos cada e com 15 minutos de intervalo entre eles. Em algumas partidas podem haver tempos extras, a qual se dá o nome de prorrogação a qual possuem dois tempos de 15 minutos cada e em caso de empate ocorre a disputa de pênaltis (FERREIRA, 2018).

Esse esporte, muitas das vezes, exige um grande esforço físico dos atletas, ocasionando uma sobrecarga nos músculos, articulações, ligamentos e tendões, o que pode causar distúrbios que causam quadros de algias e até lesões mais graves, favorecendo para a diminuição do desempenho ou até o afastamento do esportista (RODRIGUES et al., 2015).

E com a supervalorização monetária do futebol exigiu-se maior preparo físico e treino dos atletas. Essas exigências fez com que danos e acidentes se tornassem mais frequentes, e consequentemente elevou-se as preocupações com o atleta. Com isso, os cuidados voltados à prevenção de lesões tornou-se um dos principais cuidados a serem colocados em prática (NASCIMENTO, et al., 2012)

2.2 Entorse de Tornozelo

Dentre as lesões esportivas a mais recorrente é o entorse de tornozelo, ocorrendo cerca de 30% dos casos, sendo ser pressupostas pelo movimento esportivo realizado pelo atleta (BARBANERA et al., 2012)

O tornozelo contém 26 ossos e várias articulações que juntos promovem a estabilidade e mobilidade dos membros inferiores, além de auxiliar na absorção dos impactos e adaptação em áreas irregulares (MATOS, 2014; ONISHI, 2019).

A entorse pode ser definida como um movimento violento, havendo uma distensão ou ruptura de ligamentos de uma articulação. É caracterizada por um movimento lateral ou medial repentino (ONISHI, 2019).

O mecanismo dos entorses acontecem habitualmente pela eversão ou inversão do pé com flexão plantar do tornozelo em uma intensidade maior que a normal, decorrente a movimentos violentos e bruscos, o que ocasiona uma lesão no ligamento talofibular anterior, na região ânterolateral da cápsula articular, do ligamento calcaneofibular e do ligamento talofibular posterior podendo haver ou não um rompimento destes ligamentos (SILVA, 2016).

Os entorses de Grau I ou leve, são caracterizada pela presença de edema e equimose mínimos e discreta perda de função, já as de Grau II (moderado) há um edema difuso e equimose mais ampla, tornozelo é instável e a incapacidade funcional é mais intensa e de Grau III (grave) quando ocorre a ruptura completa dos ligamentos laterais, dor intensa, hematoma e edema de maiores dimensões e instabilidade articular significativa que resulta na posição anormal do pé (SILVA, 2016).

2.3 Fisioterapia Desportiva

A fisioterapia desportiva é um componente importante da Medicina Esportiva, a qual tem por objetivo a eliminação da dor, estabilizar a área lesionada, recuperar a flexibilidade e a força dos músculos, visando à recuperação do atleta para que o mesmo retorne a prática esportiva o mais breve possível, com segurança dentro dos limites fisiológicos e clínicos do esportista (PAIXÃO et al., 2020).

Os métodos de diagnóstico e tratamento das lesões desportivas são essenciais no exercício do fisioterapeuta, que ao avaliar e acompanhar individualmente cada atleta poderá identificar corretamente déficits biomecânicos relevantes, alterações musculares e posturais e que necessitam de atenção (RESENDE et al., 2014).

O fisioterapeuta deve detectar de forma precoce a aparecimento dessas lesões, além de evitar futuras complicações que possam prolongar o afastamento do atleta. Para isso, muitas das vezes é necessário alterar a rotina de treinamento com o intuito de preservar a saúde do esportista, mas sem afastá-lo completamente da prática esportiva. Além disso, deve-se controlar a dor e a inflamação, melhorar a força e resistência muscular e restaurar os movimentos (RESENDE et al., 2014).

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão sistemática, desenvolvida através de estudos já publicados, objetivando selecionar os estudos de maior evidência científica, contemplamos somente os ensaios clínicos controlados e randomizados (ECCR), identificados por revisões anteriores, e que tiveram seu escopo atualizado e revisado, além das revisões sistemáticas com ou sem meta-análise. A partir disso, foi realizada a leitura analítica e a seleção dos materiais a fim de elencar todo o material construído para obter a resposta do problema levantado neste estudo.

A coleta de dados foi desenvolvido por meio de materiais publicado em livros, manuais, cadernos e artigos contidos em bases de dados como PubMEd (National Library of Medicine), Biblioteca Virtual de Saúde – BVS, SciElo (Scientific Electronic Library Online), Acervo+, Google Acadêmico, repositórios e periódicos de universidades e revistas online e utilizando descritores para a busca destes materiais, como: “fisioterapia desportiva, entorses de tornozelo , futebol”, “fisioterapia desportiva, prevenção, tratamento, entorses de tornozelo”, “fisioterapia desportiva e entorses de tornozelo” etc.

Como critérios para a seleção dos artigos utilizaram-se os que fossem pertinente à temática, clareza na descrição das condutas, literaturas de publicação entre 2011 até o momento, de acesso gratuito, textos completos, dando preferência aos que fossem escritos em português. Quanto os critérios de exclusão, não foram usados monografias, teses, dissertações etc.

  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Antes de iniciar o tratamento da lesão é necessário realizar a avaliação completa do membro, para assim escolher o melhor método terapêutico para o atleta. Para isso deve-se realizar a anamnese avaliando, primeiramente, a história da patologia, concentrando-se na queixa principal, história pregressa e familiar; realizar a inspeção e a palpação da região a fim de identificar o aspecto geral e funcional do paciente além de sinais de inflamação com apresentação de sinais flogísticos (dor, rubor, calor, edema e até perda da função do tornozelo) e avaliar a amplitude do movimento, fazendo análise goniométrica das articulações, instabilidade nos ligamentos, condição dos tecidos moles e ósseo, através de testes físicos e ortopédicos (FERREIRA, 2012).

Durante a palpação busca-se identificar a sensibilidade dolorosa, edema, alteração da temperatura da região, além de alterações nos ligamentos, nervos e outras partes que compõe o tornozelo, palpando toda a região (CIPRIANO, 2012).

Quanto à avaliação da amplitude dos movimentos, seu objetivo é identificar limitações de movimento articular avaliando quando e onde ocorre o início de dor, se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor, se há restrição de movimentos, ritmo e a qualidade do movimento, e se há qualquer limitação e sua natureza. É feita através da realização da avaliação goniométrica, que consiste em métodos para medir os ângulos articulares do corpo a fim de quantificar a limitação dos ângulos articulares para assim decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada (JOÃO, 2016).

O tratamento das entorses possui o intuito principal o retorno às práticas do atleta utilizando um treinamento proprioceptivo, para ganho de confiança, força, agilidade, coordenação e segurança, propiciar a redução da dor, edema e da instabilidade das articulações e recuperar a flexibilidade e a força muscular (MARCON et al., 2015). Um tratamento inadequado pode ocasionar problemas mais graves e crônicos, como redução e até perda do movimento (MATOS, 2014).

A escolha do tratamento fisioterápico depende da identificação, da gravidade e grau da lesão. Nas entorses de grau leve, o tratamento é voltado para controle dos sintomas objetivando controlar a dor, diminuir edema e evitar que a lesão se estenda. Lesões mais graves podem evoluir para cirurgias. Dependendo da gravidade das entorses podem ser prescritas o órteses, as quais pode-se citar o uso de muletas, goteria gessada ou órteses plásticas (FERREIRA, 2012; MATOS, 2014).

Pratas (2015) discorre que logo após o diagnóstico de entorse o primeiro passo a se seguir é o protocolo PRICES, sigla em inglês para Protection, Rest, Ice, Compression, Elevation e Support (Proteção, Repouso, Gelo, Compressão, Elevação e Apoio). A proteção consiste em suspender as práticas esportivas do atleta para evitar o agravamento da lesão; repouso para evitar a sobrecarga do membro; aplicação de compressas de gelo para o controle da dor, edema e hemorragia, por 20 minutos e com intervalos de 45 minutos entre uma compressa e outra; compressão utilizando órteses de contenção elástica para apoio e controle do edema; elevar o membro acima do nível do coração com o paciente deitado, para diminuir o edema local; considerar a imobilização articular utilizando métodos de apoio.

Após isso o fisioterapeuta deve voltar-se para recuperação funcional da musculatura e propriocepção, voltados para o fortalecimento dos músculos fibulares e alongamento do tríceps sural (FERREIRA, 2012).

Quando o paciente não relatar mais dor e estiver com mobilidade totalmente recuperada o retorno gradual das atividades do atleta já pode ser permitida. Exercícios voltados para agilidade, força, propriocepção e amplitude dos movimentos devem ser realizadas (FERREIRA, 2012).

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As entorses de tornozelo é a lesão mais prevalente no meio esportivo, dando ênfase na prática esportiva, devido a fatores característicos como o alto contato com outros jogadores, alta velocidade, irregularidades no campo e etc.

Com a realização deste estudo ficou evidente que o fisioterapeuta possui grande importância na contribuição para o processo de recuperação e tratamento de lesões em atletas, possibilitando que os mesmos possam voltar a realizar suas práticas esportivas com segurança e na melhoria do desempenho destes atletas.

Cabe ressaltar que quanto mais precoce se iniciar o tratamento fisioterápico, as chances de causar uma possível complicação crônica diminuem significativamente. Além disso, o tratamento fisioterapêutico é a primeira escolha para todos os graus de entorses, já que possibilita uma melhora e o retorno às atividades mais rápida.

  1. REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Gustavo Lara Mourão. Entorses de tornozelo em jogadores de futsal: uma revisão narrativa. Monografia (especialização) – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.2016. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AQFFAX/1/gustavo_lara_mour_o_ara_jo_tcc.pdf>. Acesso em: 08 Out 2021.

BARBANERA, M., et al. Avaliação do torque de resistência passiva em atletas femininas com entorse de tornozelo. Rev Bras Med Esporte. São Paulo, v.18, n.2, p.112-116. Março/April. 2012.

BERARDINO, Pablo Hernan di. Análise dos processos de reabilitação física e de seus efeitos em jogadores. Portal da Educação, 2014. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/analise-dos-processos-de-reabilitacao-fisica-e-de-seus-efeitos-em-jogadores/57194>. Acesso em: 09 Out 2021.

CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos [recurso eletrônico] /Joseph J. Cipriano ; tradução: Jacques Vissoky; revisão técnica: Silviane Vezzani. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2012.

COUTINHO, Santhiago de Oliveira; LEÃO, Iberê Caldas Sozua. Lesões nos esportes coletivos de quadra. Tipos, ocorrência e tratamento: uma breve revisão. Lesões nos esportes coletivos. Revista Brasileira do Esporte Coletivo, v.2. (3), 2018. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/esportecoletivo/article/view/239242/30923>. Acesso em: 06 Out 2021.

FERREIRA, Arthur Pequeno. Lesões de tornozelo no futebol. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Educação Física) – Universidade Estadual da Paraíba. 2018. Disponível em: <http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/19611/1/PDF%20-%20Arthur%20Pequeno%20Ferreira.pdf>. Acesso em: 08 Out 2021.

FERREIRA, Jussara Karoline de Souza. Tratamento Fisioterapêutico da entorse de tornozelo em inversão. Portal BioCursos, 2012. Disponível em: <https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/32/14_-_Tratamento_FisioterapYutico_da_entorse_de_tornozelo_em_inversYo.pdf>. Acesso em: 20 Out 2021.

JOÃO, Sílvia Maria Amado. Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 2016. Disponível em: <https://docplayer.com.br/13450371-Avaliacao-fisioterapeutica-do-tornozelo-e-pe-departamento-de-fisioterapia-fonoaudiologia-e-terapia-ocupacional.html>. Acesso em: 20 Out 2021.

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